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27
julho
2021

Audiência Pública discutirá situação do Asilo de Camapuã

A Sociedade de Proteção aos Idosos de Camapuã (ASILO) realizará no dia 11 de dezembro corrente, portanto, na quarta-feira (11), às 19 horas, no plenário da Câmara Municipal. Quando a diretoria anterior renunciou ao mandato, alegando impossibilidade de continuar em funcionamento por falta de recursos de manutenção, assumiu interinamente a presidência Vera Lúcia dos Santos Piacentini, que em época anterior já presidiu a entidade e conhece de forma como poucos o seu funcionamento e suas necessidades. A Audiência Pública é aberta a toda a população, especialmente àqueles que querem contribuir financeiramente, colaborar com a diretoria com a experiência em trabalhos voluntariado, autoridades como prefeito, vice-prefeito, vereadores, etc. Outra participação importante pode ser dos empresários de Camapuã, que são potenciais doadores, pois a entidade sobrevive graças às doações e aos serviços voluntários de pessoas abnegadas integrantes da sociedade. Entidades e voluntariados É sabido que entidades filantrópicas sobrevivem graças ao trabalho voluntariado de dezenas de pessoas, que se disponibilizam a trabalhar sem ganhar nada, somente por amor, solidariedade e amor aos entendidos. “Os voluntários em muitas vezes são ofendidos, criticados, injuriados, caluniados, difamados, mas sempre por aqueles que nunca se importaram com os trabalhos da entidade e com o atendimento da população”, afirmou um voluntário há décadas. É assim com as administrações do Asilo dos Idosos de Camapuã, da Apae de Camapuã, Creche Menino Jesus, Hospital de Camapuã, Casa da Sopa, etc… , que são entidades de atendimento direto à pessoas em estado de vulnerabilidade social, doente ou desamparada. Essas entidades sobrevivem do trabalho voluntário e de doações particulares de pessoas benevolentes. Nem sempre o poder público contribui de forma adequada e quase sempre através de convênios com valores insuficientes. Isso obriga as Diretorias dessas entidades a buscar apoio da sociedade, através de promoções tipo bingo, almoço, leilões, doações de pessoas. Daí a dificuldade em fazer funcionar essas entidades, pois além de não recebem nada pelo trabalho realizado, muitas vezes são criticados e até acusados por pessoas que sequer interessam pelo atendimento da população em dificuldade. “É interessante que todos participem, colaborem com opiniões, críticas e soluções, pois somente criticar ajuda mas não resolve nada, contribuir, sugerir soluções viáveis , participar dos eventos e trabalhar para soluções”, afirmou um ex-presidente de uma entidade filantrópica. 

Texto: Etevaldo Vieira

Fotos: Assessoria

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